8 de abr. de 2009

Guerras em Campanha – Parte 05


Guerreiros Notáveis, Estratégias Formidáveis.
Há muito tempo atrás, em uma Cidade-Fortaleza chamada Tróia, situada na ilha de mesmo nome, em território grego, houve um combate que marcou a história tanto da cultura, como bélica dos gregos e do mundo. Conta-se que um dos príncipes de Tróia “roubou” uma princesa grega, e o conflito de sociedades acabou por se tornar uma guerra descomunal. Os gregos, com numeroso exército, conquistador de vastas terras, eram de grande vantagem contra Tróia, porém, a Cidade sempre esteve bem preparada, e até o momento nunca havia ruído perante a nenhum exército que os desafiassem. A richa já era antiga, mais um motivo para gregos atacarem os troianos com ainda mais ímpeto. Tróia tinha uma grande fortaleza impenetrável, e os Gregos o maior exército.

É como aquele ditado chinês: “O que acontece quando o mais resistente escudo se encontra com a mais forte lança?

A Resposta? Eles se quebram.

Mas como disse, é um ditado chinês, e como a guerra era entre gregos, a resposta poderia mudar.

Gregos caiam aos montes, pois a fortaleza troiana era imensa, e mesmo quando os troianos foram a combate ao chão, os gregos não deram conta. Enfim, a batalha se desenrolou, e, ninguém ganhou, ninguém perdeu, os gregos, a lança mais forte, acabaram vendo que iriam bater no escudo resistente, troianos, e nada aconteceria, e então “desistiram”.

No entanto, os gregos não só tinham a lança, mas também uma adaga, uma simples adaga. “Desistiram”da Batalha, construíram um imenso cavalo de madeira (O Cavalo de Tróia), e deram de presente para os troianos em rendição ao confronto. Festa da parte dos troianos, tristeza para os gregos? Não. O “presente de grego” estava dentro das fortalezas, e dentro do cavalo de madeira, um pequeno exército. À noite, quando todos dormiam, fora vista a destruição completa de Tróia.

Mas para quê mostrarmos uma história grande como essa? Nem sempre a vitória está na quantidade. Pequenas idéias e decisões podem mudar o percurso de uma guerra. E no caso desta, fora usada uma infiltração.

E falando em infiltrações... Já parou para se perguntar quais classes de personagens se adaptariam À uma guerra? Vamos ver, Guerreiro (duh?); Mago, o mago seria a arma de fogo em combate; Clérigos e Paladinos, Cura e Motivação, respectivamente; E os Ladinos? Ficam apenas olhando? Para eles a missão é mais especial. Investigação, Infiltrações, Extravio de Informações, eu particularmente gosto mais desse tipo de guerra. Quantas guerras já foram ganhas pela simples espreita de um espião. Imagina você planejar uma grande tática, e seu braço direito ser um espião, e chegar na hora do combate e não saber o que dizer, somente “-Eles já sabem de tudo!!”.


Na próxima, mais sobre as classes e seus papéis em combate!

Fellipe Arcano.

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