4 de abr. de 2009

Guerras em Campanha – Parte 04


Mais Guerra!
Estratégias de Combate.
Quando o conflito é resolvido com inteligência.
Este post era pra ser a parte 2.1 pra dizer a verdade, mas como estou separando por posts mesmo, fica como a terceira parte do nosso aprendizado em estratégias.

Com vocês, algumas mais conhecidas delas.

Circunvalação.

Tá bom, essa nem é tão conhecida assim, mas é boa...
A circunvalação é uma técnica militar de cerco, utilizada em guerras históricas e modernas, que consiste na construção de uma rede dupla de fortificações: uma interior, que bloqueia a fortificação inimiga alvo do cerco (linhas de circunvalação); uma exterior, que protege o exército atacante de possíveis reforços (linhas de contravalação).

Cerco de Gondor

Normalmente a decisão de circunvalar é tomada no decurso de um cerco, sob ameaça de chegada de reforços. Em consequência, as linhas de circunvalação e contravalação são construídas com materiais locais, frequentemente madeira ou terra. Esta táctica trás a vantagem táctica de poder retirar tropas do esforço de cerco à fortificação inimiga e redireccioná-las para a defesa do exército. É no entanto uma táctica perigosa, uma vez que expõe o próprio exército atacante a um cerco.

Manobras de Flanco


A manobra de flanco é uma táctica militar ofensiva que visa contornar as alas das posições inimigas atacando seus flancos (lados) ou sua retaguarda (eita!).

Algumas de suas vantagens são essas:

  1. Evitar as defesas principais do inimigo.
  2. Possibilidade de concentrar forças apenas sobre a fração das tropas inimigas que está no flanco atacado.
  3. Possibilidade de causar surpresa tática.
  4. Possibilidade de isolar o inimigo da sua retaguarda, interrompendo suas linhas de comunicações e o influxo de provisões e de reforços.
  5. Possibilidade de cortar as vias de retirada do inimigo, evitando que este escape.
Nem tudo é bom como parece...

Havendo equilíbrio de forças, a manobra de flanco é uma opção tática que acarreta riscos significativos para o atacante. Para evitar a exposição de sua própria retaguarda e para não revelar suas intenções, o atacante é geralmente obrigado a dividir as suas forças, e dividir não é sempre muito bom, utilizando uma parte na manobra de flanco, enquanto outra permanece bloqueando a frente do oponente. Isso contrária o princípio deconcentração de forças, dando a um inimigo bem preparado a chance de combater cada grupo em separado.
Adicionalmente, as tropas empregadas na manobra de flanco são obrigadas a se separarem da sua própria retaguarda, arriscando-se a terem as suas linhas de retirada bloqueadas.

A Emboscada

A emboscada é muito usada por exércitos que não têm muitas opções de combate direto frontal, contando assim com o fator surpresa. É o ato de esperar às escondidas pelo inimigo para atacá-lo de surpresa. Normalmente os guerrilheiros escondem-se em lugares por onde irá passar o inimigo para se prepararem e para o atacarem de surpresa, e quando o inimigo passar por ali, mesmo estando em desvantagem numérica, mas aproveitando a configuração do terreno, os guerrilheiros atacam e graças a esta técnica de guerra conseguem vencer algumas batalhas.

No próximo post, mais estratégias e as regras para usá-las em jogo!

Abraços do Arcano!

1 comentários:

Unknown on 18 de junho de 2009 às 14:11 disse...

muiot loko mais eu quero mais

garoto me add
leoalmeid@hotmail.com

Leitores

 

Teste!. Copyright 2009 Todos os Direitos Reservados -Tema Revolution Two Church- Créditos à Brian Gardner - Covertido para Blogger Template por Bloganol
BOM É JOGAR RPG!